domingo, 16 de junho de 2013

Apostila mês de junho de 2013


Apresentamos o Boliche dos Sentimentos.
Olha que legal, baseada na postagem Boliche da Fé Foi criado com expressões, 


 

Observe os rostinhos, cada um de um jeito diferente, pra que eles servem?
Servem para ensinar as crianças sobre emoções e sentimentos, coisas boas ou ruins.
Com este recurso podemos mostrar enquanto contamos as historinhas as garrafas com estas feições;  Por exemplo, você está contando uma historinha e diz que:"Então ela entrou e viu ...!"Aí você mostra uma garrafa com um "oHHH!"  e de repente entrou ... "zangado" e então você mostra a garrafa de zangado, e assim por diante, desta forma você poderá prender a atenção das crianças e depois de contar a história, forme um triângulo com as garrafas de feições negativas no chão e brinque de boliche, usando a bola da fé.
 
atenção das crianças e depois de contar a história, forme um triângulo com as garrafas de feições negativas no chão e brinque de boliche, usando a bola da fé.
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Era uma vez uma lagartixa que morava num lindo jardim, seu nome era FLOZÔ...Um dia ela encontrou uma linda caixa que tinha um segredo que ela não revelava pra ninguém...
 
 
Os bichinhos do jardim viviam curiosos mas Flozô não deixava ninguém chegar perto... um dia o Dr. besouro aconselhou:
- cuidado Flozô voce pode ficar paralizada de tanto ficar parada em cima dessa caixa!!!
Mas, Flozô nem ligava!!!

...um dia quando ela acordou estava paralizada.. não conseguia se mexer de jeito nenhum... então resolveu reunir os bichinhos do jardim e revelou o seu segredo...
SABE O QUE FLOZÔ TINHA NA CAIXA???
MUUUUUUUUUUIIIITO AMOR PRA DAR!!!!!!!!!!!!
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O Peixe Pixote 
Pixote vivia num lago sempre muito infeliz.
Ele não gostava do lago. Lá era tudo muito escuro, escuro que nem breu, e Pixote morria de medo do escuro.
Toda hora ele ia até a margem do lago. Botava a cabeça pra fora e achava tudo lindo. Céu azul, grama, sol. Flores para todo lado. criança, gato, cachorro, e era tão colorido, tão alegre, tão claro!
Pixote queria morar na grama entre as árvores. Ele ficava um tempo na margem do lago, mas tinha de voltar pra água para respirar. Para não morrer.
Pixote começava a nadar de novo, no meio do lago. Era uma escuridão sem fim, uma feiúra sem fim, uma tristeza sem fim.
E a vida de Pixote era assim. Da água para margem e da margem para a água. Sempre sozinho, cheio de medo, infeliz da vida.
Um dia, Pixote estava nadando e olhando os outros peixes.
Eles brincavam, contentes nas águas claras do lago. De repente, Pixote pensou:
- Ué! Outros peixes? Águas claras? O que aconteceu?
- Será que vim parar em outro lago sem saber? perguntava Pixote.
E olhava para todo lado e via um monte de coisas novas, via pedras de todos os tamanhos, de todas as cores.
E plantas aquáticas, sapos, rãs. Até sapatos velhos e brinquedos de crianças tinha lá! E era tudo tão lindo! A água meio azulada, cheia de claros e escuros, cheia de brilhos. Uma beleza mesmo. Pixote olhava e ria. Cadê a escuridão? Cadê o medo? Pixote estava era contente, feliz da vida.
De repente Pixote descobriu que tinha acontecido, e começou a rir.
- Eu sou mesmo um pateta! Ficava nadando pra lá e pra cá, morrendo de medo do escuro...
- Lógico! eu só nadava de olhos fechados!
 

 
Os Peixinhos 
Corinhos Evangélicos
 
 
 
Deus fez os peixes para o rio e mar 
Deus fez os peixes e pó-los a nadar 
Quando brincam na água até o fundo vão 
Vejam como brincam sem cuidados eles são 

Um é delgadinho, o outro é gorduchão 
Um é pequenininho, o outro é bem grandão 
Quando brincam na água até o fundo vão 
Vejam como brincam sem cuidados eles são! 
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Texto bíblico: Marcos 10: 46-52
Os recursos listados abaixo podem ser utilizados:

- 1 bexiga
- fita crepe (para colar a bexiga na cadeira)
- 1 óculos de sol (pode ser feito de papel cartão preto) - Eu desenhei o óculos com caneta permanente.
- 1 capa (pode ser uma toalha de banho ou uma manta)
- 1 cadeira
- 1 caneca ou similar

Pronto! Eis o C
ego Bartimeu
Mas... não monte ele antes... Monte com as crianças, criando um elemento surpresa.
Pegue uma bexiga vazia, e encha-a dizendo que é a cabeça. Cole-a e vá montando o seu cego Bartimeu. Vejam como o meu ficou:
 
 
 
Tudo aconteceu numa cidadezinha chamada Jericó.
Lá morava um homem, um homem chamado Bartimeu. Ele tinha um sério problema. Ele era cego.
Todos os dias para Bartimeu  eram escuros, não conseguia ver nada. Apenas imaginava as coisas.
E como todos sabem... é muito difícil um cego arrumar um emprego
O jeito era pedir esmola, dinheiro para as pessoas.  Ele tinha uma capa, que  usava para se proteger. Ele sentava sobre ela, e passava o dia inteirinho na rua, sentado, pedindo esmola.
       - Me dá uma esmolinha! (aproveite para depositar uma moedinha na canequinha)
Todos os dias era sempre a mesma coisa...
Mas... havia algo no cego Bartimeu  que funcionava  muito bem...
Eram os seus ouvidos!
Ele ouvia os passos das pessoas, os seus comentários e ficava imaginando  como seriam as pessoas. Imaginando as cores, sentindo os cheiros.
Um dia... o cego Bartimeu  ouviu um comentário que chamou sua atenção.
Eram algumas pessoas que diziam assim:
-Pois eu não vejo a hora que Ele chegue aqui em Jericó. Dizem que ele é demais!
- Ouvi dizer que um dia ele alimentou muita gente só com 5 pães e 2 peixes.

O cego Bartimeu  ficou pensando...
-De quem será que estão falando?
Logo depois, ouviu passos apressados e mais comentários:
- Ele é de Nazaré e curou um homem que era surdo e gago ao colocar sobre ele as suas mãos!
- Ele curou leprosos e fez paralítico andar. É  Jesus de Nazaré ele  só pode ser o Filho de Deus.
 Bartimeu  pensou: -  Esta é a minha grande oportunidade! Só esse Jesus pode me tirar dessa situação.Mas...
como Bartimeu faria para chegar até Jesus sem   enxergar? E como faria  para alcança-lo no meio de tanta gente? Seria muito difícil....
Ele ouvia o barulho da multidão. Mas em  que direção estaria Jesus?
Então ele teve uma brilhante ideia e começou a dizer bem alto:
- Jesus! Filho de Davi!!! Tenha compaixão de mim!!
Ao invés das pessoas ajudarem o cego Bartimeu, deram uma bronca nele, e  mandaram que ele ficasse quieto.
Mas... Bartimeu não se importou..., pois tudo o que ele queria na vida era ter um encontro com Jesus.
Era a grande oportunidade de Bartimeu.
Somente Jesus poderia ajudá-lo a sair daquela situação.
Então ele gritou mais alto, com toda a sua força:
- Jesus! Filho de Davi!!! Tenha compaixão de mim!
(Vamos ajudar o cego Bartimeu e dizer bem alto):
- Jesus! Filho de Davi!!! Tenha compaixão de mim!!!

O seu grito chegou ao coração de Jesus que percebeu a fé que o cego Bartimeu tinha e mandou seus discípulos chamarem Bartimeu.
Os discípulos aproximaram-se de Bartimeu e disseram:
- Tenha ânimo, o mestre te chama.
Bartimeu deu um salto e largou sua capa e foi ter com Jesus.
(nessa hora, estourar a bexiga com as mãos, jogar a toalha no chão – simbolizando que o Bartimeu  cego deixou de existir quando foi ter um encontro com Jesus e agora era um novo homem).
Jesus lhe perguntou:
- O que quer eu lhe faça? 
E Bartimeu disse:
- Que eu veja.
- Vá... a tua fé te curou...  
disse Jesus
E um clarão foi surgindo nas vistas de Bartimeu. Ele viu em sua frente um homem. Rosto  bondoso. Era o rosto do seu Salvador Jesus.
É... Bartimeu  recuperou a sua visão.
E ele pode olhar primeiramente para Jesus  e a partir dali pode levar uma vida normal... porque o ex-cego Bartimeu  não desperdiçou a sua oportunidade de ter um encontro com Jesus.

Deus nos dá oportunidades. Não desperdice-as, como estudar, trabalhar, fazer coisas boas. Mas a maior oportunidade de todas é  ter um encontro com Jesus.
Bartimeu  fez a coisa certa... e você? Também vai fazer como Bartimeu de ter um encontro com Jesus?.
O momento é esse.
Vamos orar !
 
 
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Gotinha de sangue  

 
ZÉ GOTINHA
Texto para memorizar: “... e o sangue de Jesus Cristo o seu filho nos purifica de todo pecado”. 1 Jo 1.7
Objetivo
Ensinar que só o sacrifício de Jesus com derramamento de sangue na cruz é capaz de nos limpar do pecado.

O professor se aproxima da criança passando a vassourinha no coração.
Olá, como vai você? Quero te apresentar o meu amiguinho o Zé Gotinha. E sabe o que ele gosta de fazer? Ele gosta de limpar tudo com a sua vassourinha. Como está o seu coração, está feliz, está limpinho?
O que será que pode sujar o coração das crianças? Será que tem alguém aqui que andou desobedecendo ao papai e a mamãe? Se você fez isto, saiba que seu coração está sujo e precisa ser lavado. Será que tem alguém aqui que brigou com o amiguinho esta semana? Olha Papai do céu é um pai zeloso e não quer ver seus filhos brigando com ninguém.
Sabe crianças, existes muitas coisas que podem sujar seu coração e afastar você de Deus como por exemplo: Chamar palavras, contar mentira, pegar o brinquedo do colega sem avisar. São tantas sujeiras que estas coisas podem provocar! Mais eu e meu amigo Zé Gotinha sabemos a história de alguém muito especial que tem poder para limpar nossos corações. Você já ouviu falar de Jesus?
Jesus é o filho de Deus que veio ao mundo para perdoar os nossos pecados e limpar o nosso coração. Mas para que isto fosse possível, Ele precisou morrer e derramar muitas gotas de sangue como essa (mostrar a gotinha para as crianças). Jesus, porém não ficou morto, ao terceiro dia ele ressuscitou para que fossemos salvos. Se você entregar o seu coração a Jesus Ele te limpará de todos os teus pecados. A Bíblia nos ensina que o sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado ( 1 Jo 1.7).
Você quer ficar limpinho do pecado? Receba a Jesus como seu Salvador, Ele entrará em seu coração e com o poder do seu sangue te limpará e você se tornará filho de Deus
 
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A FAMÍLIA GARRRAFA

Arranje cinco garrafas de tamanhos diferentes, preferivelmente de vidro transparente, procurando aproximar os tipos de garrafas com os membros da “família”. Leia a estória antes de caracterizar os “personagens”. 

1. Papai Garrafa

Arranje uma garrafa de boa altura, fina, em cujo gargalo se colocará uma moeda ou nota meio enrolada.

2. Mamãe Garrafa

Pode ser bojuda, não muito alta, podendo ter como tampa uma panela de brinquedo ou qualquer outro objeto doméstico.

3. Florinda Garrafa
Será ideal ser representada por uma garrafa de vidro trabalhado, não muito alta, sendo colocada no alto uma flor ou um ramalhete de flores.

4. Rosa Garrafinha
De pouca altura  e pequeno diâmetro, lembrando uma “menina”. Como tampa, poderá servir um carretel (ou retrós) de da linha.

5. Zezé Garrafa Bolão
Deve ser de pouca altura, tendo como “cabeça” uma bola de plástico ou borracha.

As garrafas devem estar vazias; uma boa quantidade d’água deve estar à disposição do narrador, que deverá usa-la para encher as garrafas no momento propício.

Começa-se então, a estória, apresentando-se cada membro da família Garrafa.

Lição

Aqui está Papai Garrafa, alto, magro, sempre preocupado com os negócios. Trabalha muito – de manhã à noite – e se preocupa só em ganhar dinheiro. Os propósitos da sua vida estão resumidos em dinheiro. Podemos vê-lo ao chegar em casa à noite, cansado e nervoso. Já vem gritando com todos, sem pensar que mamãe Garrafa e os filhos também tiveram os seus afazeres e contrariedades. Negócios, dinheiro – dinheiro, negócios – esta é a única preocupação de papai Garrafa.

Olhemos agora para Mamãe Garrafa. Que vida atarefada! Cuida dos filhos, cozinha, varre e limpa a casa; não tem o mínimo de sossego durante o dia; sua maior preocupação é manter tudo na maior ordem e o mais perfeito possível; e por isso mesmo vive correndo de lá para cá; sua vida é uma roda-viva entre as coisas materiais.

E aqui está sua filha mais velha – Florinda Garrafa. É mocinha já. Os seus pensamentos são leves como uma pluma e está sempre com roupas bonitas e enfeites atraentes. Com isto a sua cabecinha está cheia, não dando lugar a estudos e coisas mais sérias. Sonha bastante, lê romance, assiste novelas, e então dá asas a sua imaginação. Não tem senso de responsabilidade; por exemplo, não sente que Mamãe Garrafa talvez esteja cansada e precisa de alguma ajuda. Florida não pode estragar o seu penteado, suas unhas, sua “toilette”.
E aqui está Rosa Garrafinha, menina de dez anos. É meiga, boazinha, estudiosa, alcançando sempre boas notas na escola. Gosta de costurar para suas “filhas” – as bonecas, e assim vive despreocupada com outros assuntos. É quieta e procura não atrapalhar os outros, mas pensa só em si, esquecendo-se que já é grande e pode ser de muito auxílio para o próximo.

Por último vem Zezé Garrafa Bolão. É um menino de sete para oito anos. É o valentão do lugar. Comanda todos os garotos, e muitas janelas já foram quebradas por causa da sua mania por futebol. Não tem consideração pelas coisas de casa, não procura poupara a Mamãe com todo o seu serviço. Geralmente está com a camisa suja ou rasgada, os sapatos cheios de lama, os cabelos em desalinho.

Toda a vizinhança conhece a família Garrafa tal qual a temos descrito. Um certo dia, porém, algo aconteceu para que tudo se transformasse. Uma pequena influiu para que todos os membros da família se tornasse completamente diferentes.
Veja o que aconteceu:

Convidada por uma amiguinha, Rosa Garrafinha foi a uma aula bíblica. Lá teve a oportunidade de ouvir de Alguém chamado Jesus Cristo. Ouviu que Ele é o Filho de Deus, deixou Seu lar no Céu e veio aqui à terra para encher vidas vazias com a Água da Vida. Todos os corações, de crianças e adultos, são secos e sedentos por causa do pecado. Mas Jesus levou nossos pecados sobre si na cruz, tomando o castigo que merecíamos. Morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou e está vivo, no Céu. Por isso, Ele agora pode nos oferecer de graça esta água preciosa. – Rosinha pensou: “É justamente isso que eu preciso!” Com um coração sincero e humilde voltou-se para Cristo, o Salvador (vá despejando água na garrafinha),  e sua vida foi transformada... em um instantinho! De vazia, sem vida, Rosa Garrafinha sentiu a Graça de Deus enchendo a sua alma em toda a sua plenitude. A costura, seu egoísmo de fazer somente o que lhe agradava – tudo isso desapareceu; e o Mestre, amigo das crianças, encheu a sua vida.
 
Rosa Garrafinha voltou correndo para casa.
- Mamãe – disse com o rosto todo iluminado – adivinha só o que aconteceu comigo!
- Mamãe Garrafa preparava apressadamente o jantar e nem quis prestar atenção para o que sua filha lhe dizia. Rosa, porém, continuou a seu lado, contando-lhe com alegria transbordante o que lhe acontecera.
Mamãe sentou-se. Impressionada com o testemunho de Rosinha, ouviu atentamente todas as experiências que havia tido naquela tarde e, meditando sobre a sua própria vida, sentiu-se também só, sem alegrias e necessitada de Alguém que a amparasse e tomasse conta de todo o seu ser. Lembrou-se do tempo de criança e de como havia aprendido a louva-LO; agora ali estava, arrependida de ter vivido longe dos caminhos de Deus, sem vida e sem a Água essencial à alma. Mamãe Garrafa então orou com a filha, ali mesmo na cozinha (coloque água na mamãe enquanto apresenta). Dali a instantes, era outra a atmosfera daquele lar. Até as panelas pareciam cantar junto com Mamãe e Rosa Garrafinha. Esta auxiliou a mãe no preparo do jantar e logo tudo estava pronto.

Sete horas da noite. Chega Papai Garrafa, cansado e nervoso, pronto a responder de mau humor a quem lhe dirigir a palavra. Mas... que diferença! A mesa posta, a cozinha arrumada, Rosa em um vestido limpo e bem penteada.
Mamãe com um rosto alegre e bem arrumada:

- Pronto, papai, aqui estão os seus chinelos e o jornal da tarde – disse-lhe a menina com um sorriso que o desarmou completamente.
Logo depois chega Florinda Garrafa, no momento em que a família se dirigia para a sala de jantar. Estranhou o ambiente – a calma, o sorriso nos lábios de todos – porém nada disse. “Que teria acontecido?” Pensavam papai e Florinda, muito desconfiados. Já na hora da sobremesa, aparece o Zezé Garrafa Bolão fazendo barulho, falando alto, mas... ao avistar na sala os pais e irmãs tão diferentes, ficou desarmado para continuar com sua atitude costumeira. Foi bem depressa para o quarto, aprontou-se o mais rápido possível e desceu para jantar.

Acabada a refeição, Papai não agüentou mais de curiosidade e, juntamente com Florinda e Zezé, procurou saber o que havia sucedido.
Mamãe contou então sua experiência daquela tarde. Rosa narrou também tudo quanto havia se passado com ela. Papai, Florinda e Zezé prestavam tanta atenção que pareciam querer engolir as palavras que escutavam. Depois papai (vá despejando água no Papai) com toda seriedade expôs o desejo que surgira em seu coração de se voltar para Deus, deixa tudo quanto até aquele momento havia sido a coisa essencial de sua vida.
Florinda, também, com lágrimas nos olhos reconheceu ter sido superficial, egoísta, orgulhosa (Despeje água na Florinda). Agora queria ser diferente pela graça divina.
Zezé Garrafa Bolão ouviu tudo atentamente. Uma tremenda luta se travava no seu íntimo. Queria deixar Aquele Amigo e Salvador entrar em seu coração ( derramar devagar um pouco de água em cima da bola), e por outro lado, outra força procurava persuadi-lo a conservar tudo quanto mais estimava – os jogos, o futebol, a BOLA.

Papai se rendeu; Cristo saciou sua sede espiritual com Água da Vida. Florinda, resolvida a abandonar todas as coisas passadas Abriu seu coração para que o Salvador lhe desse também daquela Água. Por fim, Zezé Garrafa Bolão, com fé tão simples de uma criança, confessou sua firme decisão (retire a bola e despeje água em Zezé Bolão) de receber de igual modo a Água da Vida Eterna.

Cristo entrou naquele lar, e a noite foi memorável para toda a família Garrafa. Todos juntos se ajoelharam e oraram, e pela graça divina aquelas vidas foram plenamente cheias da Água cuja “Fonte salta para a Vida Eterna”.

Esta é apenas uma estória extraída da imaginação de um ser humano, mas a verdade nela revelada é a de que pelo poder de Cristo Jesus podemos saciar nossas almas sedentas, porque Ele afirma: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (João 7.37b).
 

Professor:
Aqui faça o apelo, de acordo com a orientação que lhe der o Espírito Santo, através da Palavra de Deus


 
 

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A Parábola da rede  -  Mateus 13: 47-50
 
O que é uma Parábola ? São histórias que Jesus contava
Nesta história, Jesus compara o reino dos céus a vida de um pescador e sua rede.
Com será a vida de um pescador ? Vamos ver o que  faz um pescador: Todos os dias de manhã, o pescador coloca seu chapéu e sai para pescar. Entra em seu barco e remando vai mar adentro. Até que pára. Joga a sua rede.  Depois de um tempo, o pescador puxa a rede para dentro de seu barco.A rede vem cheia de peixinhos. Dos mais variados tipos. Então o pescador volta a praia. Lá na praia o pescador vai separar os peixinhos. Os que são bons para seu consumo e para vender, vão para um cesto. E os peixinhos que não tem como comer, e menos ainda vender, vai para o cesto de lixo.E são jogados fora
Semeando a Palavra: Crianças o que Jesus quis dizer com esta parábola ? O Pescador será Jesus. Quando o barco volta para praia é igual a vinda de Jesus. Jesus vai voltar, não esqueçam !! E quando Jesus voltar, os maus serão separados dos bons. Sendo assim, os peixinhos somos nós. E precisamos estar preparados com um coração limpo. Sermos bons peixes. O que é ser bom ? É falar a verdade, é ler a bíblia, orar, ser amigo de todos...
Assim Jesus vai nos levar junto com ele.
E agora o que é ser um peixe ruim ? Como é que ser mau ?
É mentir, falar palavrões, fofocar, brigar, desobedecer o papai e mamãe..
Estes serão jogados fora. Vão ficar para trás, sem Jesus.
Que triste que vai ser sem Jesus !!!
Mensagem:  “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal...” Isaías 5:20
Brincadeira:  Dois cestos: Um escrito: Atitudes Boas - Outro: Atitudes Ruins
Então fazer uma pescaria com os peixes. Cada um deles tem uma atitude atrás escrita.
A criança pesca e coloca no cesto certo.
Desenhos de peixes em anexo. Pode colorir e colar em papel cartão e fazer uma argola.
Anzol: Uma vara com um gancho.
 





 
 
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Parábola do Trigo e do Joio
Era uma vez um fazendeiro. E este fazendeiro tinha uma lavoura. Uma plantação muito grande de trigo.
Chegou a época de plantar, e este fazendeiro, entregou  sementes especiais para seus empregados. Estes empregados eram bons e fiéis. E pediu que eles plantassem estas sementinhas na lavoura. Eram sementes de trigo. Estes empregados, plantaram, cuidaram, trabalharam bastante. E ficaram cansados. Sentiram sono e foram dormir um pouquinho.
Enquanto os empregados dormiam, vieram os empregados maus. Muito maus, e plantaram sementes de joio naquela lavoura. Muitas sementes de joio.
Então os empregados bons acordaram  e ficaram apavorados, porque os empregados maus plantaram o joio na lavoura. “-E agora o que faremos ? Tiramos o joio ?
Foram até o fazendeiro. E o fazendeiro disse assim: - Calma meus amigos ! Se tirarmos agora, podemos tirar o trigo também. Vamos deixar que estas sementes cresçam juntas. Porque o trigo dará frutos e o joio não. O trigo dará muitos frutos e o joio apenas dará flor. E então quando estiverem grandes e o trigo der fruto, o trigo será colhido para meu celeiro. E o joio será cortado porque não serve para nada e lançado fora.
Semeando a Palavra: Crianças olhem a importância  desta parábola .
Vejam como é importante conhecermos a Palavra. O terreno da plantação é o mundo em que vivemos. O nosso redor. Deus deseja que sejamos como trigo. Ou seja, fiéis, obedientes. Que demos frutos. O que é dar frutos? É ensinar a palavra aos outros para que eles venham conhecer e servir a Deus também.. Deus não quer que sejamos joio. Joio é aquela pessoa  que se parece crente, que parece que ama a Deus, mas só parece Pois quando não tem ninguém vendo, faz coisas feias, fala mentira, palavrão, não respeita ninguém. Desobedece o pai e a mãe. Os empregados maus, é o inimigo de Deus. Que quer lançar sementes sujas em nossos corações para fazer o mal. Temos que vigiar para que não aconteça. Pois vai querer aproveitar uma falha nossa para agir em nossa vida. A colheita será quando Jesus voltar. Os que forem trigo, irão com Jesus. Mas os joios serão jogados fora.
Mensagem:  “Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.” Prov. 15:3
Fazer o versículo em mímica.
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Parábola da Moeda Perdida -  Lucas 15: 08-10
 
Introdução:  Historinha para entrar na Parábola.
Havia uma senhora, a dona Cricri que cuidava mais da vida dos outros que de si mesma.
Ficava na estrada sempre vendo e falando mal das pessoas
O seu filho era muito desobediente. Vivia mostrando a língua para as pessoas. Atirando pedra. Falando palavrões. Não respeitava ninguém.
Quando estavam em casa, era só briga. Não tinham paz.
Certo dia, Dona Juju estava passando a frente da casa de Dona Cricri com seu filho
Quando Dona Cricri parou Dona Juju, para falar mal da vizinha do lado
Mas Dona Juju, disse que não tem tempo para ficar vendo o que os outros fazem
E que iria orar pela vizinha e por Dona Cricri também. E aí foi que ela conseguiu entrar em um assunto e  evangelizar a Dona Cricri
Seu filho, Laudico, ficou todo orgulhoso vendo sua mãe falando de Jesus para Dona Cricri.
Depois a sua mãe veio lhe falar. - Ei Laudico, aproveita e convida o filho da vizinha para ir a escola bíblica.
Mas ele não gosta da idéia. Pois o filho dela, não respeita ninguém. E faz muitas coisas feias.
Então Dona Juju lhe conta um história da bíblia.
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A parábola da moeda perdida.
Parábola são histórias que Jesus contava.
Havia uma mulher que perdeu uma moedinha. Então a procurou por toda parte da casa.
Procurou e procurou. Não parando até encontrá-la. E como ficou feliz quando achou !
Então para comemorar, chamou as vizinhas e amigas: - Alegrem-se comigo, pois eu tinha perdido uma moeda e a encontrei !
E assim é com um pecador. Não podemos deixar e fingir que não vale nada. Pois assim como aquela moedinha perdida, um pecador tem muito valor para Deus quando se arrepende. E assim como a mulher chamou as amigas para comemorar, assim os anjos se alegram também com esse pecador e fazem festa diante de Deus.
Então Laudico ouviu aquela linda história, pensando que a moeda perdida é aquele menininho da vizinha. Ele toma coragem e convida o menino para a Escola Bíblica. E sabem o que aquele menino fez? Ele aceitou ir junto. Temos que fazer a nossa parte. Convidar. E deixar que o espírito Santo faça a obra.
Mensagem: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”. Rom. 12:21
Pode usar 03 potinhos com o versículo e uma moedinha para esconder embaixo de um deles. Quem souber, brinca de descobrir onde está a moedinha.
 


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A PEQUENA MOEDA
 Roberto Montechiari Werneck Dentro de um antigo baú empoeirado se encontrava, entre algumas bugigangas, uma pequena moeda. Estava escurecida e desgastada pelo tempo e tudo indicava que havia sido muito manuseada. Contudo, nada era sabido sobre o seu valor e há muito já fora esquecida. Um dia, porém, o baú foi aberto e, após ser vasculhado, ela foi encontrada. O homem que a descobriu levou-a primeiramente a um economista para que fosse examinada. Este, ao ver a moeda, negligenciou-a. Afirmou a sua antigüidade, mas desprezou o seu valor. Não conformado com a avaliação feita, o dono da moeda se dirigiu a um conhecido especialista em raridades. Ao apresentá-la, pôde perceber de imediato, nas feições do homem, um certo ar de interesse e curiosidade. Da moeda foi retirada toda a escória e o seu brilho ressurgiu. Após uma detida análise, o especialista voltou-se para ele e declarou ser ele possuidor de uma peça de imenso valor, uma rara moeda de ouro, na verdade, um exemplar único. Em muitas ocasiões, as pessoas são negligenciadas e desprezadas pelo juízo dos outros. Ouvem palavras severas que as reduzem à insignificância. Porém, o grande problema em tudo isso é que baseiam as suas vidas nestas avaliações e vivem desconsiderando a sua real importância. Para que se possa tomar consciência do próprio valor é preciso que o indivíduo recorra a um especialista em raridades. Deus é este especialista em raridades. Ele pode retirar toda a escória, resgatar e declarar a real significância do ser humano. Ele faz ressurgir o brilho esquecido pelas estações do tempo que foram vividas no pecado. Coloque-se diante do Senhor, deixe que Ele dissipe todo o resíduo que o impede de brilhar. Permita que Ele resgate o seu valor através de Jesus Cristo
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 A menina do vestido azul
Roberto José Conto
Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Acontece que essa menina freqüentava as aulas da escolinha local no mais lamentável estado: suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo. Assim raciocinou o humilde mestre: "é uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul."
Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe sentiu que era pena se, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas. Ao fim de uma semana, disse o pai: " Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços. Que tal você ajeitar um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?" E assim fez o pobre casal. Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências. Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos, quando por isso passou um religioso que, bem impressionado, disse: "é lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo".
E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro. Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem. E pensar que tudo começou com um vestido azul. Não era intenção daquele obscuro professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país. Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento, do qual se desencadeou toda aquela transformação.
Historinha para criança? Talvez.... Mas não será necessário acreditarmos, de vez em quando ao menos, em historinhas para crianças, para que possamos ser felizes e realizar algo de bom? Não, que não aceitamos o mundo como está, fazemos a nossa parte (pequena embora) a fim de que o mundo seja melhor? Não, que repudiamos as gerações anteriores, porque construíram a guerra, estamos construindo a paz em volta de nós, nos lugares em que vivemos e nem sempre convivemos? Porque é difícil varrer toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada. Porque é difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul.
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Pequena Missionária
Paula era uma menina de quem todos gostavam. Transmitia felicidade em todas as horas. Era assim porque tinha Jesus no seu coração. Desde pequena ia a EBD aprender a Palavra de Deus. Por ser muito estudiosa e tirar boas notas, ela conseguiu uma bolsa no melhor colégio da cidade. Só que na escola existia um grupo de meninas que humilhava Paula, por ela ser pobre. Elas riam de Paula por qualquer motivo e ficavam sempre contando vantagens como: viagens que faziam à Disney, os presentes que ganhavam e outras coisas mais. Mas Paula nem ligava, ficava tranqüila, ela aprendeu na palavra de Deus que quem tem Jesus tem tudo! Por isso mesmo, ela continuava feliz! O aniversário dela estava chegando e a mãe dela disse pra ela convidar as amigas do colégio poque ia fazer uma festinha pra ela e seria na EBD. Paula gostou da idéia e pensou que seria uma oportunidade pra falar de Jesus ás coleguinhas, pois as tias iam contar histórias com fantoches. Ao chegar no colégio ela convidou as coleguinhas, muitas se animaram pois seria uma coisa diferente. Mas entre elas havia uma menina chamada Cláudia. Era uma menina insuportável, com o nariz sempre empinado pensando que era a tal! Cláudia começou a rir. "- Aniversário na igreja? Que coisa mais cafona!". Neste dia aconteceu algo... Na hora do recreio o portão sempre ficava fechado, ninguém podia sair. Mas naquele dia, que surpresa! O portão estava aberto, alguém esqueceu de fechar. As meninas, ao ver o portão aberto, saíram correndo. Menos Paula. Ela lembrou dos ensinamentos de seus pais sobre a obediência. As meninas disseram: "- Você é uma bobona! Lá fora tem pipoca, cachorro quente muitas coisa gostosas...". Mas ao sairem correndo não viram um carro que vinha em alta velocidade... O carro pegou em cheio Cláudia! Gritos, choros a maior confusão. Cláudia foi levada pro hospital, ela estava muito machucada! Paula sentiu desejo de orar por ela e no outro dia foi visitá-la. Quando chegou lá, teve vontade de voltar, pois lembrou que aquela menina zombava muito dela. Lembrou-se então, de que na igreja havia feito um propósito com Deus, ser missionária! Levar a palavra de Deus a todos. Isso foi numa manhã na EBD, quanto a tia orou por ela. Será que aquele propósito foi só num momento de emoção? A palavra de Deus ensina que devemos amar e orar por aqueles que nos perseguem. Paula encheu-se de coragem e entrou . Cláudia levou um susto ao ver Paula bem ali na sua frente, justo aquela menina que ela sempre criticava. Os pais de Cláudia perguntaram por que naquele dia Paula não fugiu do colégio? Paula respondeu: "É porque Jesus mora no meu coração! E quando temos Ele aqui dentro de
nós, somos diferentes mesmo sendo crianças". Os pais de Cláudia nunca tinha visto uma garota assim. E também eles nunca tinham ouvido falar de Jesus. As pessoas não se aproximavam deles por serem muito ricos. E aquela menina em sua simplicidade falou-lhes da Palavra de Deus. Paula visitou várias vezes aquela familia, assim o Evangelho foi anunciado. Cláudia e seus pais aceitaram a Jesus como seu salvador. Depois deste acontecimento chegou o dia do aniversário de Paula. Foi uma linda festa! E a Palavra de Deus foi pregada através de histórias com fantoches e músicas, assim foi lançada a semente de do Evangelho em muitos corações. Paula estava muito feliz! O sonho de ser missonária era uma realidade. Não precisou esperar crescer... Era uma missonária na cidade, no colégio e em qualquer lugar que ia. E você? Já falou de Jesus para seus amiguinhos? Não perca tempo, faça como Paula. A vontade de Deus é que sejamos suas testemunhas em todos os momentos. Adaptado do Livro: "A Pequena Missonária"
 - Por Marilda Ferreira de Toledo http://historiaspravoce.blogspot.com/se ... ss%C3%B5es